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Flash Mob silenciosa em defesa do Hospital de Torres Vedras

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A Comissão de Utentes de Saúde Torres Vedras promoveu a realização de uma Flash Mob no passado sábado, cerca das 15h30, junto à entrada principal do Hospital de Torres Vedras. Esta manifestação silenciosa teve como intuito protestar contra as propostas da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, que visam o encerramento […]
Flash Mob silenciosa em defesa do Hospital de Torres Vedras

Encenação contra a perda de valências na fusão com o CHON (foto Badaladas)

A Comissão de Utentes de Saúde Torres Vedras promoveu a realização de uma Flash Mob no passado sábado, cerca das 15h30, junto à entrada principal do Hospital de Torres Vedras. Esta manifestação silenciosa teve como intuito protestar contra as propostas da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, que visam o encerramento de vários Serviços do Centro Hospitalar de Torres Vedras (CHTV), decorrentes da fusão com o Centro Hospitalar Oeste Norte (CHON), nas Caldas da Rainha. Os cidadãos que compareceram no local juntaram-se lado a lado, em frente ao Hospital, e taparam o rosto com imagens de idosos e bebés durante dois minutos. Simultaneamente foi exibida uma tarja, à frente do grupo, com a frase “Não queremos nascer nem morrer na A8”. Decorridos os primeiros dois minutos, as pessoas deixaram-se cair no chão e assim permaneceram por mais dois minutos, desmobilizando de seguida. Os transeuntes que por ali passavam pararam surpreendidos com um acontecimento invulgar por estas paragens, aproveitando para manifestar o seu apoio à causa. De acordo com os membros da Comissão de Utentes, “o possível encerramento da urgência médico-cirúrgica tem funcionado como uma cortina de fumo, desviando as atenções das pessoas relativamente ao encerramento de vários outros Serviços – a maternidade, a urgência pediátrica, a ginecologia, a obstetrícia e ainda o hospital do Barro com a medicina física e de reabilitação, entre outros”. Como referiu uma popular na ocasião, “levam-nos o porco e deixam-nos um chouriço”. A Comissão manifesta também a sua indignação face aos cortes orçamentais impostos pelo Ministério ao Hospital de Torres Vedras nos últimos dois anos, aos quais se soma novo corte superior a 8% em 2012. “Apesar da gestão equilibrada por parte da administração hospitalar, que logrou reduzir despesas em cerca de 10% no último ano, torna-se impossível diminuir a dívida perante tais políticas. Acaba por ser uma política perversa, pois o Ministério leva à deterioração dos Serviços para depois aparecer novamente dizendo que os mesmos já não são sustentáveis e por isso têm de ser encerrados”, refere. O CHTV serve uma população próxima dos 170.000 habitantes, distribuídos pelos concelhos de Cadaval, Lourinhã, Torres Vedras e parte do concelho de Mafra. Francisco Gomes

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