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200 mil pessoas na Festa de Verão 2011

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Apesar dos receios da organização em relação à crise, os 11 dias da Festa de Verão “ultrapassaram as expectativas com uma maior afluência em relação ao ano passado”, disse o vereador do Turismo e presidente da ADIO – Associação Desenvolvimento Industrial Oeste.  De acordo com o mesmo responsável,  que fez um balanço bastante positivo as tasquinhas […]
200 mil pessoas na Festa de Verão 2011

Apesar dos receios da organização em relação à crise, os 11 dias da Festa de Verão “ultrapassaram as expectativas com uma maior afluência em relação ao ano passado”, disse o vereador do Turismo e presidente da ADIO – Associação Desenvolvimento Industrial Oeste.  De acordo com o mesmo responsável,  que fez um balanço bastante positivo as tasquinhas das Caldas da Rainha receberam cerca de 200 mil visitantes. “É um evento, que mesmo com a crise as pessoas não deixam de visitar porque não é só gastronómico mas também etnográfico e cultural”, sublinhou Hugo Oliveira, acrescentando que “tem muito um orgulho de ser Caldense, especialmente nestas ocasiões onde sentimos que as nossas colectividades continuam vivas”. O vereador destacou ainda a qualidade da gastronomia e a forma como os pratos são apresentados. O autarca avultou ainda as 600 pessoas que voluntariamente trabalharam nas tasquinhas referindo que muitas delas chegam a tirar férias nesta altura para poder colaborar nas suas colectividades. Segundo responsável este projecto tem como objectivo dar a oportunidade às colectividades de angariarem fundos para as suas necessidades e para a compra de equipamentos. “O Município faz o investimento na organização do evento e as Associações têm aqui a oportunidade de fazer o seu lucro”, disse o vereador, adiantando que “uma grande parte do financiamento anual de muitas das colectividades presentes é conquistada neste certame”. O presidente da ADIO diferençou a animação que este ano por causa da diminuição dos custos foi feita exclusivamente com prata da casa. A aposta foi no projecto “Agarrar a Música” e lançado pela Câmara Municipal e Centro da Juventude das Caldas da Rainha com o objectivo de promover talentos musicais locais. “Não perdendo a qualidades estes músicos deram um excelente espectáculo o que significa que valeu a pena levar a cabo este projecto que aposta nos nossos jovens talentosos”, sublinhou, o autarca. Segundo Hugo Oliveira, a organização ainda pensou em prolongar a Festa de Verão para mais uma semana, no entanto verificaram que “era muito cansativo para as pessoas que trabalham nas tasquinhas que estão esgotadas, mas com o sentimento que vale e pena lutar por isto”. Para António Marques, director executivo da Expoeste, a aposta na Festa de Verão foi ganha mais uma vez, não só pelo número de visitantes mas porque foi possível incentivar o associativismo do Concelho que todos os anos na iniciativa recuperam os partos tradicionais. “Conseguimos fazer perceber às pessoas que apesar da crise o mundo não acabou e isto é um bom exemplo de solidariedade de trabalho voluntário de pessoas que prescindem das suas férias para ajudar as suas colectividades”, sublinhou, António Marques. Duas dezenas de tasquinhas e 107 pavilhões de exposição preencheram os cerca de 10 mil metros quadrados do pavilhão da Expoeste na Festa de Verão que decorreu de 5 a 15 de Agosto. Associação Arneirense que voltou a vencer o 1º lugar indignada com calúnias Associação Cultural e Recreativa Arneirense (A.C.D.R. Arneirense) nas Caldas da Rainha voltou a vencer o primeiro prémio da Festa de Verão – Expotur 2011, que decorreu na Expoeste de 5 a 15 de Agosto. Em segundo lugar ficou a Associação Cultural e Recreativa de Santo Onofre Monte Olivete, e em terceiro a Associação Cultura e Recreio do Campo. A avaliação foi feita por um júri tendo em conta vários critérios como a forma que a tasquinha é apresentada, a higiene e segurança alimentar e ainda a qualidade e apresentação dos pratos. Já a alguns anos que a A.C.D.R. Arneirense tem ganho o primeiro prémio o que deixa os responsáveis por esta Tasquinha muito satisfeitos. “Temos uma cozinha onde todos os dias o técnico faz o teste do frio, as pessoas nesta tasquinha podem vir comer à vontade que não apanham intoxicação alimentar”, relatou Abílio Camacho, presidente da Associação, acrescentando que serviram nos onze dias cerca de 40 mil refeições. Em declarações à imprensa local, Abílio Camacho disse que para o ano na Festa de Verão vai propor à organização que a Associação Arneirense não se candidate aos prémios das melhores Tasquinhas sentindo-se indignado com as infâmias que ouviu quando em cima do palco recebeu o prémio de melhor tasquinha. “Pessoas que estavam a trabalhar na Tasquinha da Associação Cultural Desportiva de Trabalhias, chamaram-nos chulos”. Devido a esta situação, este responsável quis esclarecer que nunca teve nenhuma influência na votação e que já tem dito à organização que em vez dos prémios deveria haver certificados de presença para todas as Associações. “A direcção do Arneirense merece todo o respeito e não gosto que tentem denegrir a nossa imagem”, disse, Abílio Camacho revelando que respeita o trabalho e esforço de todas as colectividades. Marlene Sousa

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