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Rebeca supera tumor maligno e já canta

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Rebeca está recuperada do problema de saúde que a afectou nos últimos meses e já dá espectáculos. A cantora nacional, natural do Campo, Caldas da Rainha, teve um “tumor maligno na tiróide” e foi duas vezes operada. Corria o risco de ficar sem voz para cantar, mas as intervenções cirúrgicas correram bem. “Estive doente, fui […]
Rebeca supera tumor maligno e já canta

Rebeca está recuperada do problema de saúde que a afectou nos últimos meses e já dá espectáculos. A cantora nacional, natural do Campo, Caldas da Rainha, teve um “tumor maligno na tiróide” e foi duas vezes operada. Corria o risco de ficar sem voz para cantar, mas as intervenções cirúrgicas correram bem. “Estive doente, fui operada em Janeiro e novamente em Abril, fiquei com a minha voz exactamente igual”, disse a cantora, numa entrevista à Mais Oeste Rádio (94.2 FM). “Sei que há por aí pessoas que dizem que não vou cantar mais, nada disso, até pelo contrário, tenho já muito trabalho”, comentou. “Estou óptima em relação à minha saúde. Não posso dizer que não foi complicado, porque foi, mas tudo passou, estou com muita força para cantar para os meus fãs e para quem gosta de música portuguesa”, declarou Rebeca. A cantora descreveu o problema que teve: “Tinha vários nódulos na tiróide, foi localizado um aos vinte anos e os médicos sempre disseram que não era nada, aos 30 começou a crescer e teve de ser tirado. Era um tumor maligno, um carcinoma papilar variante folicular, mas não foi necessário fazer quimioterapia nem radioterapia. Por não ser  evasivo tem cura a 100 por cento”. O tumor na tiróide, que fica abaixo das cordas vocais, podia levar a cirurgia a deixar-lhe sem voz. Foram momentos complicados. “Fazia todos os anos ecografia mamária e à tiróide e sempre me disseram que não era nada, mas o nódulo vinha a crescer, em Novembro fiz nova ecografia, vi que cresceu três mílimetros, fui a um endocrinologista, fiz uma biópsia e como era muito grande achou-se por bem operar. Mas foi muito díficil, teve que ser uma boa cirurgiã. Eu pensava que ia morrer”, recordou. “Deixei de comer e fui buscar forças não sei onde. Tive a ajuda da família, marido e amigos, e só tinha pena do meu filho, não queria que ele ficasse sem mãe cedo”, desabafou. Em Dezembro do ano passado, quando fazia espectáculos, pensava que “andava a despedir-me dos palcos e não voltava mais”. No Inverno não pôde fazer mais espectáculos porque foi operada no Hospital  da Luz e depois passou para o IPO de Coimbra. Tudo correu bem e agora Rebeca faz questão de apoiar pessoas nas mesmas circunstâncias: “Digo para levantarem a cabeça e não fazerem o que eu fiz, que era ficar deitada, não comer, não falar com ninguém, só chorar agarrada ao bebé. Têm de pesquisar se há solução, fazer exames. Tentar com a ajuda dos médicos e familiares, mas levantar sempre a cabeça”. Rebeca realizou já alguns espectáculos em Maio e Junho. Esteve em A-da-Gorda, Óbidos, no dia 9, com mais artistas, na festa da 94.2 FM, no dia 11 regressou à A-da-Gorda, para a Festa de Santo António, e estará no dia 18, na festa dos santos populares no Casal Vau – Campo. “O Verão é a época mais alta em espectáculos”, disse a cantora, que depois de “Vai ver se chove”, “Peço-te ajuda”, “Menina teus olhos”, “Jardim de sonhos”, “Confesso”, “Viragem”, “Êxitos” e “Não há Crise”, pensa lançar em 2011 um novo disco.   Francisco Gomes

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