O comandante dos bombeiros de Alcobaça, Mário Cerol, é o novo presidente da federação de bombeiros do distrito de Leiria. A cerimónia de tomada de posse foi realizada no auditório dos bombeiros das Caldas, logo após a tomada de posse do novo presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses. Na lista liderada por Mário Cerol, o presidente da mesa da assembleia geral é José Ferreira, de Porto de Mós, o vice presidente é Antero Campos, dos bombeiros de Alcobaça, os secretários são Vítor Niné, de Mira de Aire e Luís Silva, de Figueiró dos Vinhos. O suplente é Nélio Gomes, de Pataias e antigo presidente da federação, que tem ainda José Correia, de Castanheira de Pera, como segundo suplente. A direção tem como presidente Mário Cerol, o vice presidente é José Augusto Rosa, de Peniche, Manuel Marques, de Pombal, como secretário administrativo, Sérgio Gomes, comandante dos bombeiros de Óbidos, como secretário operacional, Pedro Costa, da Maceira, como tesoureiro e os vogais Elísio Pereira, de Porto de Mós, e Luís Lopes, de Leiria. Os suplentes da direção são Baltazar Lopes, de Castanheira de Pera, João Lopes, da Benedita, João Estrelinha, da Nazaré, José Oliveira, da Ortigosa e Jacinto Filipe, de Vieira de Leiria. O conselho fiscal é liderado por Rui Henriques, de Óbidos, que tem como vice presidente António Carvalho, de Porto de Mós, e relator Augusto Arnault, de Pedrógão Grande. Os suplentes deste órgão são Jorge Batista, de Leiria, e António Marques, de Ansião. Mário Cerol, como primeiro comentário à sua eleição e delineando como objetivo para este mandato, disse que passa por “conseguir novamente a aproximação das associações e corpos de bombeiros à federação, pois se é reconhecido que os bombeiros do distrito de Leiria possuem um excelente desempenho operacional, é também de extrema importância possuirmos a capacidade organizacional de em qualquer assunto de interesse para o setor e para subsistência das nossas associações termos uma federação participativa e que mereça a consideração e a recetividade das suas propostas e reivindicações”. O presidente quer como base “um trabalho sustentado na convergência de opiniões das federadas, queremos o envolvimento de todas as associações, pois só assim poderemos a uma só voz propor, defender e lutar pelos nossos”. Carlos Barroso