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Exposição de Árvores de Natal na Rua das Montras

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21 árvores de Natal elaboradas por escolas e instituições podem ser vistas na Rua das Montras, numa iniciativa do Projecto Ponto de Ajuda, da Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha. Participam as escolas da Foz do Arelho, de Salir de Matos, Tornada, Santa Susana, Bairro da Ponte, Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, Colégio […]
Exposição de Árvores de Natal na Rua das Montras

21 árvores de Natal elaboradas por escolas e instituições podem ser vistas na Rua das Montras, numa iniciativa do Projecto Ponto de Ajuda, da Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha. Participam as escolas da Foz do Arelho, de Salir de Matos, Tornada, Santa Susana, Bairro da Ponte, Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, Colégio Rainha D. Leonor, Escola Técnica e Empresarial do Oeste, Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho, Soprofor, Centro de Apoio Social do Nadadouro, Centro de Apoio aos Idosos Dr. Ernesto Moreira, Infancoop, Associação Social e Cultural Paradense, Fonte Santa – Centro Social da Serra do Bouro, Centro Social e Paroquial das Caldas da Rainha, Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha e outras três vertentes desta instituição – CAT, LIJ e Jardim de Infância. A 3ª edição do Snowparade dá continuidade à iniciativa de exposição de bonecos de neve. Aos participantes foi entregue uma estrutura de arame e madeira de um metro e meio para ser decorada. Foram usados os mais diversos adornos, desde meias a luvas, até materiais recicláveis. Os transeuntes podiam votar na árvore preferida e no final od três primeiros prémios eram material escolar nos valores de 250, 150 e 50 euros. Houve cerca de 1500 votos e os resultados serão divulgados na próxima edição do JORNAL DAS CALDAS. “Houve escolas que não compareceram ao convite. No ano passado tivemos 27 bonecos de neve e este 21 árvores. Mas houve escolas que foram agrupadas e daí a redução”, revelou Tiago Pereira, do Ponto de Ajuda. O evento serve para “fazer as pessoas chegarem até nós, numa estratégia para nos darmos a conhecer”, manifestou a responsável do Projecto, Cláudia Almeida, indicando também ser “uma forma de trazer os pais para verem o que os filhos fizeram e divulgar as instituições participantes”. Inicialmente prevista para decorrer entre 16 e 18 de Dezembro, a iniciativa foi prolongada até 26 de Dezembro. Os elementos do Ponto de Ajuda fizeram um apelo à população para não estragar as árvores. Nos anos anteriores houve actos de vandalismo praticados por jovens e na primeira edição chegou a haver vigilância paga à PSP. As árvores mais frágeis são retiradas à noite. A Câmara apoiou a iniciativa com 500 euros. Fernando Costa, presidente da autarquia, considerou que o evento “torna a cidade mais apelativa e é uma boa forma de ajudar o comércio tradicional”. Na passada segunda-feira, o mediatismo aumentou com a presença da RTP. Para Lalanda Ribeiro, provedor da Misericórdia, a iniciativa “deu um salto qualitativo e tem todo o interesse para a cidade, porque atrai as pessoas para o centro, com a tendência para depois irem às lojas”. Sobre a continuidade do Projecto Ponto de Ajuda, cuja contratualização acaba em 17 de Abril de 2012, Lalanda Ribeiro revelou que está a tentar “sensibilizar o Governo”, tendo pedido a intervenção da deputada na Assembleia da República Maria da Conceição. “Este é considerado o melhor contrato local de desenvolvimento social do país, segundo informação da coordenadora nacional, e seria uma pena se se perdesse uma estrutura destas, que durante três anos teve uma acção bastante importante. Sozinhos, nós não temos capacidade financeira, só com a ajuda de parceiros, por exemplo a Câmara”, disse Lalanda Ribeiro, apontando que o orçamento anual é de 150 mil euros, a maior fatia destinada aos salários. O Ponto de Ajuda tem uma coordenadora, uma técnica de serviço social, uma técnica da parte de economia, um técnico de informática, um técnico de animação e um psicólogo em part-time. Francisco Gomes

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