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Carteiros das Caldas e Óbidos podem fazer greve

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Os carteiros de Caldas e de Óbidos poderão fazer greve durante os próximos dias porque, segundo o sindicato, a empresa quer implementar um novo horário na distribuição e na entrada dos carteiros ao serviço. Segundo Dina Serrenho, do Sindicato dos trabalhadores dos Correios, têm-se realizado plenários para analisar a situação e decidirem o que vão […]

Os carteiros de Caldas e de Óbidos poderão fazer greve durante os próximos dias porque, segundo o sindicato, a empresa quer implementar um novo horário na distribuição e na entrada dos carteiros ao serviço. Segundo Dina Serrenho, do Sindicato dos trabalhadores dos Correios, têm-se realizado plenários para analisar a situação e decidirem o que vão fazer quanto à proposta da empresa em querer que o correio seja distribuído mais tarde e com isso o horário de entrada dos trabalhadores seja mais tardio. Segundo fonte sindical, em cima da mesa estão dois dias de greve geral, ou no dia 18 e 19 de Novembro ou no dia 25 e 26 de Novembro. Certo é que também no dia 24 de Novembro os carteiros vão parar na greve geral já anunciada. Devido a estas paralisações, a distribuição do correio nas Caldas da Rainha e em Óbidos, especialmente, irá sofrer atrasos. Esta situação surge uma semana depois da Deco divulgar um estudo sobre a distribuição de correio, que veio colocar a estação das Caldas da Rainha num local intermédio de avaliação, apesar de toda a controvérsia laboral. Quanto ao tempo de entrega, 94,7% das cartas enviadas em correio normal chegaram ao destino até três dias úteis após terem sido expedidas. Mais de 10% das cartas enviadas a partir de Torres Novas, Torres Vedras e Ilha da madeira não chegaram ao destinatário nos três dias úteis seguintes, exemplificou a Deco. Ao contrário, em Beja, Braga, Caldas da Rainha, Cartaxo, Ponta Delgada e Ilha Terceira foram “raros” os casos de atraso na recepção das cartas. Em termos globais, no estudo da Proteste, o correio azul revelou “mais fragilidades do que o normal”, com 4,2 cartas extraviadas em cada mil, enquanto no correio normal foi de 3,2 por mil. No que respeita ao tempo de entrega do correio azul, a Proteste detectou um “desempenho muito aquém do proposto” já que 88,2% das cartas foram entregues no dia útil seguinte contra o objectivo de 94,5%, ou seja, quase 12% das cartas demoraram mais tempo que o previsto a chegar ao destino. Dina Serrenho considera que os resultados são o reflexo de algumas medidas impostas pela empresa. “Só posso falar da realidade da nossa zona de Caldas e Óbidos, e aqui há efectivamente correio em atraso nos locais de trabalho por conflitos laborais. Nas Caldas, quando estivemos em Julho e Agosto em paralisação, o serviço foi todo atrasado. Sempre que há um conflito isso acontece”, disse. Outra das causas para que as cartas não cheguem a tempo aos destinatários, para a sindicalista, é devido ao número reduzido de funcionários. “Com o número reduzido de trabalhadores, nem sempre é possível garantir os padrões de qualidade”, concluiu. Carlos Barroso

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