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Gonçalo Seguro Dias, da Clínica Médica e Dentária “A boca não deve ser tratada só quando dá problemas” A Clínica Médica e Dentária, situada na Rua Heróis da Grande Guerra, n.º 103, 2º andar, tem como objectivo fornecer aos seus pacientes os mais altos padrões de rigor clínico e científico. Natural de Lisboa, o médico […]
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Gonçalo Seguro Dias, da Clínica Médica e Dentária “A boca não deve ser tratada só quando dá problemas” A Clínica Médica e Dentária, situada na Rua Heróis da Grande Guerra, n.º 103, 2º andar, tem como objectivo fornecer aos seus pacientes os mais altos padrões de rigor clínico e científico. Natural de Lisboa, o médico dentista Gonçalo Seguro Dias adquiriu a Clínica Médica e Dentária em 2003 e hoje divide a sua actividade profissional entre Caldas da Rainha e Lisboa. É também assistente de cirurgia e de medicina oral na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa. Formou-se na Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa e frequentou a Universidade Columbia, uma instituição de ensino superior situada na cidade de Nova Iorque. A sua principal preocupação é que os seus pacientes tenham uma boa saúde oral. Segundo o médico dentista, a mentalidade dos portugueses em relação à saúde oral está a mudar. Há alguns anos atrás a maioria das pessoas recorria ao dentista só quando tinha dores de dentes. “Hoje as pessoas procuram cada vez mais soluções fixas, têm mais cuidados do que tinham há alguns anos atrás”, disse, acrescentando que “é essencial fazer a manutenção da higiene oral”. Por isso, o médico aconselha a que os pacientes recorram aos dentistas desde tenra idade para permitir uma actuação preventiva. JORNAL DAS CALDAS : Hoje em dia ouvimos falar muito de implantes dentários. O que são? Gonçalo Seguro Dias – O implante dentário é um meio artificial para substituição de uma ou mais raízes perdidas, sendo constituído à base de titânio, o qual é um material osteointegrável, isto é, que não é rejeitado. Estamos a falar de uma técnica que tem 97 a 99% de sucesso. J.C: Quem pode colocá-los? G.S.D. – Qualquer pessoa pode fazer implantes, desde que o seu médico dentista não encontre nenhuma contra-indicação. J.C.: E não é um procedimento muito complexo? G.S.D – Não, trata-se de uma técnica que evoluiu muito nos últimos anos e que simplificou todo o procedimento. Numa primeira fase, sob anestesia local (idêntica à utilizada para tratar um dente com cárie), o seu dentista coloca o número de implantes programados e adequados ao seu caso (em função do número de dentes ausentes). Passados 3 a 5 meses, é confeccionada a prótese fixa definitiva que substitui os dentes perdidos, e que ficará apoiada nos implantes colocados anteriormente. J.C.: E qualquer dentista pode fazer o procedimento? G.S.D. – Trata-se de um procedimento cirúrgico e, como tal, deve ser realizado por um especialista. Naturalmente, as pessoas devem informar-se sobre o procedimento e obter toda a informação possível. Tudo deve ser explicado aos pacientes. J.C.: É realmente possível uma pessoa sair logo com dentes fixos? G.S.D. – Sim, na maioria dos casos conseguimos que os pacientes possam sair da clínica com dentes fixos provisórios. J.C.: Existe um grande número de pessoas a procurar estes tratamentos? G.S.D. – Posso-lhe dizer que em 2008 fizemos 400 implantes, que temos pacientes portugueses, ingleses, irlandeses, suíços, etc. Isto é, para um grande número de pessoas é a única solução. J.C.: Participou recentemente no programa “Doutor, preciso de ajuda”, da TVI. São realmente possíveis transformações tão grandes? G.S.D. – Hoje em dia tudo é possível. Conseguimos dar dentes a pacientes com osso, sem osso, é tudo uma questão de técnica. O que os pacientes têm de compreender é que é um processo que é feito em várias etapas. J.C.: Na sua opinião, quais são os principais méritos do programa? G.S.D. – Penso que teve um papel muito importante em informar os pacientes sobre muitos aspectos da medicina dentária, de certo modo desmistificou uma série de conceitos. J.C. – E como é a saúde oral dos portugueses? G.S.D. – Má em relação à média dos países desenvolvidos. Chegamos a ter pacientes entre os 30 e os 40 anos sem dentes, que não conseguem mastigar…isto é qualidade de vida? A minha grande batalha é tentar que os portugueses comecem a pensar que a boca é um bem essencial e não um mal necessário que deve ser tratado só quando dá problemas. J.C.: Como vê a Medicina Dentária em Portugal? G.S.D.- Temos em Portugal dos melhores médicos dentistas a nível mundial. Temos profissionais que são requisitados para dar cursos no estrangeiro, que estão envolvidos em projectos muito interessantes ao nível das faculdades. Nesse aspecto melhoramos muito em relação às últimas décadas. Agora o que não é possível é o mesmo dentista saber tudo de todas as áreas. Se queremos trabalhar com qualidade, teremos de trabalhar em equipa, por áreas de especialização. Esse é o futuro. É a única maneira de garantirmos aos nossos pacientes que estão a ter o melhor tratamento. Por isso, hoje temos uma grande equipa e o meu lema é a qualidade. Marlene Sousa

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